Algumas formigas têm contacto acidental com material radioativo e tornam-se gigantes e assassinas. Uma agressiva empresária do ramo imobiliário que planeia drenar uma zona pantanosa, para levantar um condomínio residencial exclusivo, visita com os seus potenciais clientes o lugar das obras, com objetivo de fechar negócios. Aluga um iate de um experiente capitão do rio, e passeia com os seus convidados. Quando se apercebem que um desastre radioativo, causou uma mutação nas formigas, que em breve lapso de tempo, alcançam o tamanho de um ser humano e evoluíram tanto, que dominam telepaticamente a população do local mais próximo.
Bert I. Gordon adapta vagamente uma curta história de H.G. Wells. Gordon tinha uma ligeira obsessão para fazer filmes de ficção cientifica sobre insectos mutantes gigantes (veja-se "Beggining of the End" e "Earth vs. The Spider"). Produzido por Samuel Z. Arkoff e pelos estúdios American International Pictures, e Joan Collins como estrela de serviço, nascia mais uma produção sobre insectos gigantes.
Ficção científica de série B, muito pouco interessante, que se não foi o pior filme deste ano do Fantasporto, esteve lá perto.
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