Quando cinco generais aliados são capturados pelos alemães, são levados para a mansão da Condessa Francesca De Montefiore (Sylva Koscina), onde serão mantidos prisioneiros no estilo de vida que merecem. Infelizmente, como são todos generais de uma estrela, não conseguem concordar com os outros num plano para fuga. A solução é enviar para lá o rebelde soldado Harry Frigg (Paul Newman), especialista em fugas, para ajudar os generais a fugir. O problema é que ele quando chega à mansão, conhece a condessa Francesca De Montefiore, e já não quer saír de lá.
Os primeiros vinte minutos de "The Secret War of Harry Frigg" são um pouco difíceis, porque mostram Paul Newman no seu pior. Simplificando, Paul Newman dá o seu melhor, mas ele não consegue fazer de burro, e embora consiga fazer da comédia charme não é num papel destes cheio de maneirismos. As boas noticias são que depois destes vinte minutos as coisas melhoram. Primeiro pelas discussões divertidas entre estes cinco generais, depois pela chegada de Frigg, que em vez de tentar escapar vai tentar atrasar a fuga, para chegar mais perto da Condessa.
Uma comédia de guerra realizada por Jack Smight, que já tinha trabalhado com Paul Newman em "Harper", e aqui volta a trabalhar num filme que não é mais do que um veículo para o actor. Foi dos poucos flops de Newman nos anos sessenta, mas mesmo assim alcançou um sucesso razoável nas bilheteiras norte americanas.
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