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Julio Medem cria uma história assombrosamente bonita e intensamente atmosférica sobre o destino e a perdição, em "Os Amantes do Círculo Polar".
Semelhante a "A Dupla Vida de Verónica", e "Vermelho", de Krzysztof Kieslowski, na medida em que expõe os seus temas
circulares e padrões recorrentes. Além da história se desdobrar numa narrativa circular, os eventos específicos também se repetem dentro da narrativa do filme, contadas a partir de perspectivas diferentes, por Ana e Otto. Episodicamente o filme começa e termina com a imagem de Otto reflectida nos olhos de Ana. Os seus nomes palindrómicos e os encontros com o honónimo de Otto, Otto Midelman (Joost Siedhoff), refletem ainda a estrutura circular do filme. No monólogo de abertura de Ana, ela pergunta: "Podes correr de volta? Algumas horas atrás, uma vida de volta?".
Na terra do sol da meia-noite, na surrealidade do Circulo Ártico, ainda não se está longe o suficiente para escapar do destino Se o coração é um caçador solitário, também circula em todas as direcções. Uma vez crescido e atirado fora através de todo o tipo de trauma emocional, Otto e Ana procuram um pelo outro. É uma jornada fascinante, cheia de ironia e discernimento, levando à noite do ano em que o sol nunca se põe.
Na terra do sol da meia-noite, na surrealidade do Circulo Ártico, ainda não se está longe o suficiente para escapar do destino Se o coração é um caçador solitário, também circula em todas as direcções. Uma vez crescido e atirado fora através de todo o tipo de trauma emocional, Otto e Ana procuram um pelo outro. É uma jornada fascinante, cheia de ironia e discernimento, levando à noite do ano em que o sol nunca se põe.
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