quarta-feira, 1 de maio de 2013

A Cidade dos Malditos (Village of the Damned) 1995



A pequena comunidade costeira de Midwich cai sob um feitiço assustador que faz com que toda a cidade, de repente, fique em black out. Quando as mulheres despertam, encontram-se grávidas por alguma força desconhecida. Os filhos resultantes chegam todos de perfeita saúde e possuiem uma inteligência incrível, mas trás do seu olhar frio, e insensível existe um segredo terrível que os vai fazer matar para o manter oculto. "Village of the Damned" foi revivido em 1995 pelo ícone do terror John Carpenter, que muitos consideram ser o seu primeiro deslize para um declínio do realizador. Apesar de se manter fiel ao romance clássico de John Wyndham, "Village of the Damned" é feito como se fosse um drama feito para a televisão, oferecendo muito menos sustos do que a adaptação para o cinema do início dos anos 60.
Carpenter joga um pouco com a ideia de que as crianças-demónio podem ser capazes de se tornar algo mais emocional e humano sob certas circunstâncias: o pequeno David (Thomas Dekker), na verdade, desenvolve uma espécie de compreensão da dor e perda, pois ele é o único do grupo sem um companheiro. Essa idéia, no entanto, é aparentemente menor para qualquer discurso intelectual, talvez para permitir a possibilidade de uma sequela. (A sequela que se esperava e nunca aconteceu.)
O elenco é bastante eclético, e não há muitos rostos familiares da obra de Carpenter. Christopher Reeve (no seu último papel antes do trágico acidente) tem uma liderança sólida, que traz bastante presença na tela para o papel do médico da cidade. O resto dos personagens paracem realmente sinto colocados para ampliar a contagem de corpos. Temos Mark Hamill como o padre da cidade, o grande George "Buck" Flower, ou Kristie Alley, como contraponto romântico.

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1 comentário:

Anónimo disse...

Olá seria muito legal se vocês fizessem o ciclo da Nouvelle Vague de de novo. Obrigado