Dr. Ravna (Noel Willman), um bávaro do início do Século XX, atrai um casal britânico em lua de mel, Gerald e Marianne (Edward de Souza e Jennifer Daniel), a aceitar a sua hospitalidade. Uma vez abrigado no castelo de Ravna, o casal descobre com horror que Ravna, o maior fã da Baviera do Conde Drácula, é líder de um culto entusiasta aos vampiros. Clifford Evans interpreta o colefa de Van Helsing, o professor Zimmer, um especialista em vampiros que primeiro tenta alertar o casal para se manterem longe do castelo, mas depois irá salvar Marianne.
Não tão terrível como o título sugere, "The Kiss of the Vampire" concentra-se no lado sedutor e sensual do vampirismo, principalmente numa parte que atravessa um baile de máscaras, a meio do filme. Embora contenha muito menos derramamento de sangue do que a maioria dos filmes da Hammer, o filme foi severamente cortado para o lançamento na televisão americana.
Seria a primeira vez que a Hammer abordaria o mito do vampirismo sem a equipa que lançou o primeiro filme, Fisher, Cushing e Lee, mas este era um bom exemplo da marcar registada da Hammer a este mito. O argumento de Anthony Hinds, que agora era o argumentista principal para as histórias de terror, oferece uma visão sólida e tradicional do mito dos vampiros, trazendo muitos sustos, à medida que se aproxima o climax impressionante.
Atrás das camaras está Don Sharp. Apesar do filme não trazer nada de novo para o género, é um entrada interessante nos filmes de terror da Hammer.
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