Yvonne Monlaur é Marianne, uma jovem professora de francês que se dirige para uma escola de meninas nas profundezas da floresta na Transilvânia. Quando o seu motorista assustado a abandona numa pousada, os empregados primeiro pedem-lhe que saia, mas depois imploram-lhe que fique, mas não ousam discutir com a baronesa que oferece um quarto a Yvonne no seu castelo. Esta mulher elegante pode muito bem ter motivos sisnistros, mas é o encontro de Marianne com o filho da baronesa que lhe irá levantar problemas realmente profundos. Enquanto isso, desaparecem jovens na região, e o lendário Dr. Van Helsing já vai a caminho.
A Hammer Films e o realizador Terence Fisher deram seguimento ao excelente "Horror of Dracula", com esta sequela igualmente muito bem feita, cheia de ricas cores, e que sofria apenas com a falta do Conde Drácula, porque Christopher Lee tinha recusado em participar em futuras sequelas do primeiro Drácula, pelo menos por enquanto. No seu lugar temos o jovem loiro Barão Meinster (David Peel), a fornecer a ameaça vampiresca necessária. O doutor Van Helsing continua em cena, interpretado pelo habitual Peter Cushing e Jimmy Sangster continua a escrever o argumento, com a ajuda de Peter Bryan e Edward Percy.
Além de contar com algumas das melhores interpretações, fotografia, e detalhes de período da série do Drácula da Hammer, era também um dos primeiros a mergulhar nos aspectos mais sexuais do vampirismo, com sugestões implícitas de incesto, sadomasoquismo e homossexualidade.
Por volta desta altura, no cinema britânico, era moda colocar actrizes francesas como protagonistas para dar um toque mais continental, e Monlaur foi uma dessas actrizes. Encaixa-se melhor no terror da Hammer do que muitas actrizes britânicas, e a sua beleza acrescenta um toque de beleza à acção. A fotografia de Jack Asher e o design de produção de Bernard Robinson tornam este filme um dos mais visualmente bonitos da Hammer.
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