Fugindo dos furiosos moradores da cidade por causa das suas experiências pouco vulgares, o Dr. Frankenstein (Peter Cushing) e o seu assistente Hans descobrem a sua criação original - que todos pensavam estar destruída - preservada no gelo. Enquanto tenta reviver o monstro no seu novo laboratório, o doutor percebe que o cérebro da criatura está dormente. Apenas Zoltan (Peter Woodthorpe), um místico hipnotizador, pode despertá-lo. Mas Zoltan decide usar a criatura para os seus próprios fins, e causa uma violenta sequência de eventos.
Realizado por Freddie Francis, "The Evil of Frankenstein" era uma sequela directa de "The Revenge of Frankenstein", e o terceiro na série de Frankenstein da Hammer. Foi mal recebido pelos críticos e é frequentemente considerado o pior da série, que chegou a sete capítulos.
Em primeiro lugar, o filme sofreu com a troca de realizador, com Freddie Francis a ocupar a cadeira outrora de Terence Fisher. Por outro lado, o filme era prejudicado com o acordo que a produtora chegara a acordo com a Universal, acordo esse que permitia maquilhagem semelhante à usada pela Universal, assim como uma apropriação mais liberal de elementos da história. A maior parte do filme é sobre os esforços do Barão de Frankenstein em fugir às autoridades locais, e o argumento de Anthony Hinds faz do Barão um génio temperamental em vez de um génio implacável.
Felizmente Terence Fisher voltaria ao leme da franquia no quarto episódio da série, e tudo voltaria à normalidade.
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