A Condessa é chamada para cuidar de uma amiga doente, e pede ao General para aceitar a sua filha Marcilla como hóspede. Alguns dos habitantes da aldeia começam a morrer, e a filha do General começa a ficar pálida e fraca, mas Marcilla está lá para confortá-la. Os habitantes da aldeia começam a sussurrar sobre vampirismo, e Marcilla é a principal suspeita..
Quando a década de setenta chegou, já se tinham passado mais de 10 anos desde que a Hammer começara a tomar conta do mercado de terror, com os seus filmes góticos. Mas as coisas mudaram muito a partir desta altura. Apareceram filmes mais explicitamente violentos e realistas, deixando a Hammer para trás pela primeira vez em quase 15 anos. Ironicamente, o estúdio que ajudou a introduzir mais violência gráfica no grande ecrã, subitamente parece um pouco antiquado. Como resultado, a Hammer dos anos 70, muitas vezes por desespero, voltava-se para a violência e o terror gratuito, com o objectivo de permanecer relevante.
Mas não abandonou totalmente o seu estilo ou conteúdo. Na verdade, voltaram-se para aquilo que sabiam que poderia ajudar mais a revigorar a sua marca: os Vampiros. Enquanto que o franchise de Drácula continuava na década de setenta com tentativas forçadas de se manter na primeira linha, chegando mesmo a passar o Vampiro para a Londres da actualidade, a Hammer introduziu uma nova trilogia, a Trilogia Karnstein, que se iniciou com este "The Vampire Lovers". Embora nunca tenha conseguido os mesmos resultados que os Dráculas da década anterior, esta série seria um marco pela sua explicita sensibilidade lésbica.
Roy Ward Baker realiza, Peter Cushing aparece no seu papel do costume, mas a estrela do filme é a vampira vilã: Ingrid Pitt.
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