domingo, 1 de dezembro de 2019

O Sinal de Drácula (Dracula Has Risen from the Grave) 1968

Quando uma jovem é encontrada enforcada na igreja com marcas de dentes no pescoço, os aldeões suspeitam logo que Drácula (Christopher Lee) esteja por detrás do crime. Embora ele supostamente esteja morto há algum tempo, o vampiro é o principal suspeito. O Monsenhor (Rupert Davies) é chamado para exorcizar o castelo onde Drácula viveu. A próxima vítima de Drácula será a sobrinha de Monsenhor, que trabalha no Pub local.
O quarto filme da franquia de Drácula não é das coisas mais bonitas da Hammer, centrado principalmente numa história de amor aborrecida, enquanto que Christopher Lee se esconde nas sombras. No entanto, com o ex director de fotografia Freddie Francis atrás das câmaras, os visuais quase psicadélicos transformam a pequena história numa delirante história de terror aos quadradinhos.  Acaba por ser muito divertido, com momentos atraentes, incluindo um cadáver pendurado dentro do sino de uma igreja.
Não são muitos os temas religiosos no argumento de Anthony Hinds, que resolveu renovar a franquia com algum humor deliciosamente obsceno, principalmente entre o par amoroso do filme. Francis projectou o estilo visual usando cores mais realistas, mas adicionando um filtro âmbar a cada shot de Drácula, dando ao demónio um olhar alucinatório que se intensifica na intensificação das cores.

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