O violoncelista Nicholas Vivaldi sente-se preso na sua carreira e até mesmo ridicularizado pelos seus colegas, e negligenciado pelo seu condutor. Um dia Vivaldi começa a fotografar a sua bela esposa Constance de uma forma cada vez mais ousada, e, de seguida, mostra as fotografias ao seu melhor amigo, Cavalmoretti, e, depois, para os colegas, num crescendo de exibicionismo.
Durante a década de setenta surgiu um novo tipo de comédia dentro da já popular "commedia all'italiana", era a comédia de cariz sexual, que por causa da sexualidade se tornou um êxito. É uma vertente que eu não vou mostrar muito neste ciclo, mas do qual ainda tenho alguns filmes, como este de Pasquale Festa Campanile, um realizador e argumentista pouco conhecido fora do país, mas reconhecido interinamente.
"Il Merlo Maschio" era uma obra que ficava conhecida basicamente por ter sido um filme-veículo para a actriz Laura Antonelli, com umas das melhores prestações da actriz no campo da comédia. Ela participou em várias destas comédias ao longo da década de setenta, como por exemplo: "Um Deputado Mulherengo", "Pecado Venial", "Meu Deus, ao Que Eu cheguei…" ou "Com Elas, Todo o Cuidado é Pouco…", em que contracenava com Ursula Andress, Sylvia Kristel e Monica Vitti. Como podem ver, os nomes não podiam ser mais sugestivos, a eles juntando ainda este "A Minha Mulher é um Violonsexo".
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